Os criadores do Counter-Strike 2 responderam a perguntas sobre o estado atual do jogo, os planos para o futuro, incluindo o próximo ano, explicaram a situação do sabtik e outros aspectos problemáticos do jogo. Numa entrevista com a PC Gamer, a Valve também confirmou que planeia adicionar novas armas.

A principal conclusão da entrevista

Para manter a continuidade do franchise Counter-Strike, os criadores tiveram de fazer o trabalho árduo de portar o jogo para outro motor. O estúdio considera que o CS2 é o maior salto tecnológico na história dos jogos de tiros e, com a sua ajuda, o CS vai manter-se à tona nos próximos anos.

De acordo com a Valve, Premier tornou-se o modo mais popular, o que excedeu as suas expectativas. Além disso, o plano para o primeiro ano é um equilíbrio entre satisfazer as necessidades imediatas dos jogadores e acrescentar inovações em termos de funcionalidade a partir de uma longa lista.

A empresa não presta atenção às comparações de skins no Counter-Strike com o NFT, em vez disso, eles simplesmente trabalharam para garantir que todos os itens cosméticos do CS:GO sejam compatíveis com a nova versão do jogo.

Os criadores consideram o lançamento do CS2 um sucesso, bem como a decisão de realizar o teste fechado exatamente durante o tempo necessário, em vez de o prolongar. Antes do lançamento, foi possível recolher feedback valioso, mas foi possível fazer mais progressos em termos de correção de erros, funcionalidades de rede e outras coisas depois de todos terem acesso ao jogo de tiros.

Os sprays no Counter-Strike 2 foram tornados mais pequenos para que o seu comportamento fosse mais semelhante ao do CS:GO em servidores de 128-tic.

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Novas armas estão de facto nos planos da Valve, mas adicioná-las não é uma prioridade de momento. O objetivo será permitir que os jogadores encontrem mais formas de lidar com uma situação, bem como mudar o meta atual.

Arms Race, Danger Zone e outros modos não foram esquecidos pelo estúdio, mas será feito um trabalho noutros modos mais populares antes de os adicionar novamente.

O principal erro que os criadores cometeram ao trabalhar no CS:GO foi não terem ouvido a comunidade em alguns casos e não terem compreendido corretamente as verdadeiras necessidades dos jogadores. Um exemplo desse erro de cálculo foi a introdução do revólver, em que o próprio processo de adição estava errado.

Todos nós devemos esperar que o CS2 seja completamente diferente daqui a 10 anos. Mas tal como o CS:GO na sua forma final foi o culminar de uma década de experimentação, o futuro do CS2 não está gravado na pedra. Não temos uma visão específica. Trabalhar no CS é um processo que vamos manter durante muitos anos.

Valve numa entrevista para a PC Gamer

Fonte: PC Gamer