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22:11, 18.11.2023

Em qualquer jogo competitivo, há um sistema Anti-Cheat presente para garantir uma experiência de jogo de maior qualidade. No entanto, a eficácia desse sistema de proteção foi questionada após um teste realizado pelo YouTuber Lucas "Lukinhas" Gobi. Em seu vídeo, o YouTuber avaliou o Anti-Cheat nos jogos Valorant e Counter-Strike 2, usando o mesmo programa para determinar qual deles possui uma proteção mais eficaz contra trapaceiros.
Para realizar a análise, Lukinhas adquiriu um dos cheats mais populares atualmente, que utiliza inteligência artificial e, claro, tem um custo. Depois, ele começou a jogar partidas não oficiais na companhia de alguns amigos.
Lukinhas avisou seus colegas que estava usando cheats e pediu a seus amigos que denunciassem sua conta durante os jogos. Além disso, adversários também apresentaram reclamações. Lucas esperava ser banido durante uma das partidas de teste, mas isso nunca aconteceu.
Mesmo sem um banimento, o YouTuber esperou um dia e iniciou novamente o Valorant, mas a punição nunca chegou. No Counter-Strike 2, ele conseguiu receber uma penalidade temporária devido ao grande número de reclamações, mas o Anti-Cheat não detectou o uso de cheats.
É bom lembrar que os desenvolvedores enfatizam que os jogadores não devem abusar de falhas e usar programas de terceiros para obter vantagens competitivas em seus jogos. Qualquer forma de trapaça está sujeita a banimento, resultando na perda da conta.
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