As mudanças na equipe e o começo difícil levantam questões sobre o futuro do time. CadiaN se juntou à Astralis há menos de um mês, assumindo as funções de capitão e rifler. Apesar de ser um jogador experiente e um líder forte, a equipe ainda não conseguiu encontrar seu jogo ideal. Isso é evidenciado pelas derrotas para equipes como Vitality e Spirit no BLAST Fall Final, assim como para HEROIC e Virtus.pro no torneio no Rio.
Desafios e questões principais
Durante uma entrevista após a eliminação do torneio no Brasil, device reconheceu que o sistema de cadiaN requer tempo para adaptação e sincronia. Segundo ele, a filosofia de jogo do novo capitão difere das estratégias que ele está acostumado. "Para alguns dos caras, isso já é familiar, mas para mim é uma nova experiência," disse device em entrevista ao Dust2 Brasil. "Ainda não encontramos nosso ritmo. Isso é evidente pelos resultados."
Ele também observou que o papel de segunda voz no mapa exige maior coordenação, especialmente no lado defensivo, quando é necessário escolher as posições corretamente. No lado ofensivo, device confia mais nas decisões da equipe, deixando a iniciativa para cadiaN.
Mudanças na equipe Astralis
Vale destacar que device assumiu o papel de capitão desde fevereiro, quando substituiu Benjamin "blameF" Bremer após a falha na qualificação para o PGL Major Copenhagen. Na época, ele havia afirmado que se via nesse papel por muitos anos. Entretanto, com a chegada de cadiaN, novas mudanças ocorreram, que device aceitou como uma boa oportunidade para a equipe. "Se isso significa que eu vou jogar na posição de AWP, que assim seja. Vamos ver se esta será a última vez que sou capitão," ele acrescentou.
Source: Dust2 Brasil
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