“Queríamos chegar à final e erguer o troféu, mas o principal é mostrar nosso jogo. De três partidas, falhamos em apenas uma, então no final o resultado pode ser considerado positivo”, destacou skullz em entrevista ao Dust2 Brasil.
Desempenho no Rio e vitórias importantes no caminho para a semifinal
Para skullz, esta foi a primeira experiência jogando no palco de um grande torneio, e ele admitiu que sonhava com isso. “Queríamos vencer, mas mesmo sem o troféu foi uma experiência importante”, acrescentou ele. A FURIA derrotou três equipes de nível S, o que destaca o potencial do time.
“Precisamos manter este nível e encontrar estabilidade. Só assim podemos atingir o top 5, onde estamos almejando”, observou o jogador.
Derrota para a MOUZ e problemas no jogo
O ponto-chave da derrota foi o revés em Nuke, onde a FURIA perdeu por 2-10 no lado atacante. “A MOUZ nos leu bem e fechou nossas tentativas desde o início”, disse skullz. Um elemento importante foi o torzsi com AWP, que interrompeu os planos dos brasileiros no meio do jogo.
No Mirage, a FURIA também não conseguiu aproveitar suas chances, embora tenha começado bem no lado defensivo. “A comunicação falhou — cada um focou mais em si, e não nos sincronizamos como equipe”, admitiu skullz.
Preparação para o RMR e planos para melhoria
A FURIA se prepara para o RMR Perfect World Shanghai Major. No decorrer do mês, a equipe trabalhará nos mapas e analisará os erros. “Precisamos entender o que funcionou no torneio e adicionar novos elementos ao jogo. No nível S, sem isso não dá”, destacou skullz.
O jogador também enfatizou a importância do trabalho com os treinadores innersh1ne e Lucid, além da psicóloga Marta. “Estamos no caminho certo. Se continuarmos assim, podemos alcançar mais”, concluiu ele.
Fonte: Dust2 Brasil
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