20:59, 24.05.2025

Entre a BESTIA e a organizadora de torneios BLAST surgiu um conflito que pode evoluir para uma disputa judicial. Após a equipe ser impedida de participar do BLAST.tv Austin Major 2025, o CEO da BESTIA, Alejandro "PapoMC" Lococo, fez uma declaração contundente e prometeu processar a BLAST nos EUA e no Reino Unido.
Como o conflito se desenvolveu
Já relatamos anteriormente sobre o escândalo entre BESTIA e BLAST — os detalhes da situação podem ser conferidos em nosso material anterior. Relembrando, a equipe argentina estava se preparando para participar do torneio da BLAST e, segundo eles, cumpriram todas as exigências dos organizadores, incluindo a obtenção de vistos. No entanto, antes do início da competição, o clube foi informado de que não poderia participar, apesar de todos os documentos necessários terem sido providenciados e entregues a tempo.
Em uma declaração oficial publicada na rede social X, a organização afirmou:
Lamentamos que a BLAST mantenha uma decisão arbitrária, contrária ao mais básico senso de justiça e espírito esportivo. A BESTIA cumpriu todas as exigências apresentadas pelo organizador em todas as suas comunicações e informou adequadamente sobre a obtenção dos vistos. Estamos sendo ilegalmente privados do direito de participar. O que está acontecendo é sem precedentes na história do CS2.BESTIA


Detalhes das reivindicações jurídicas
A BESTIA deveria participar de um dos torneios mais importantes de sua carreira - um major, para o qual conquistaram uma vaga através das qualificatórias regionais. A decisão da BLAST efetivamente anulou os esforços da equipe e deixou os jogadores sem a oportunidade de competir no torneio.
O CEO da BESTIA, Alejandro Lococo, assumiu uma posição firme em suas redes sociais:
Vocês sabem que estão errados. Queríamos resolver tudo de forma justa. Nos vemos no tribunal no Texas, e depois em Londres. Não vou deixar vocês brincarem com os sonhos dos meus filhos.Alejandro "PapoMC" Lococo
Se as ações jurídicas da BESTIA resultarem em mudanças, isso pode impactar toda a estrutura de qualificação e admissão em torneios. Equipes da América Latina, Ásia e CIS, que frequentemente enfrentam barreiras de visto e dificuldades logísticas, permanecem particularmente vulneráveis. A história da BESTIA pode se tornar um marco para a revisão das regras de admissão e dos direitos das equipes na arena internacional.
Fonte
x.com
Comentários