Thour recentemente provocou uma discussão sobre possíveis mudanças no sistema Overwatch no Counter-Strike 2. Analisando as novas sequências de caracteres adicionadas ao jogo, Thour sugere que "parte do seu trabalho no Counter-Strike" pode implicar uma mudança para o uso de pessoal especialmente contratado para supervisionar a revisão de demos de jogos para detetar trapaças. Isto seria uma mudança significativa em relação ao atual processo de Overwatch no Counter-Strike 2, em que jogadores de confiança e experientes servem como investigadores.
No Counter-Strike: Global Offensive, a Overwatch permite que jogadores seleccionados analisem as repetições de jogadores suspeitos de fazerem batota, decidindo o seu destino em conjunto com a Valve Anti-Cheat (VAC). Os investigadores trabalham para determinar se um jogador violou a integridade do jogo, levando a possíveis banimentos se a trapaça for confirmada. O acesso ao Overwatch requer a manutenção de uma classificação competitiva ativa, o que não mudou mesmo quando o Overwatch foi discretamente removido do CS:GO em março de 2023 sem menção nas notas do patch.
O novo sistema proposto para o Counter-Strike 2 representaria um passo no sentido de profissionalizar o processo de revisão, possivelmente melhorando a precisão e a eficiência da deteção de trapaças. No entanto, até agora, nenhum jogador teve acesso a esse serviço de patrulha no CS2, deixando a comunidade curiosa e um pouco no escuro sobre o futuro da prevenção de trapaças no jogo. As nossas observações sugerem que a Valve pode estar a considerar uma revisão da forma como a integridade do jogo é gerida, envolvendo potencialmente agentes de terceiros em vez de depender apenas dos membros da comunidade.
Fonte: X
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