O ex-jogador da equipe G2, Kim "Wadid" Bae-in, expressou sua opinião sobre o formato atual do LEC, observando que ele pode impactar negativamente a descoberta de talentos para a competição internacional. Ele afirma que apenas nove jogos no formato BO1 por mês é absurdo e não dá aos jogadores a oportunidade de demonstrar todo o seu potencial.
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Jogadores coreanos como salvação para a Europa
Essa opinião é interessante pois toca em aspectos importantes do desenvolvimento do esports na Europa. De acordo com Wadid, esse formato cria dificuldades para os jovens jogadores que buscam se destacar no cenário internacional, levando as equipes a recrutar jogadores coreanos que possuem habilidades básicas mais elevadas. Isso também levanta a questão de quão sustentável é a situação atual no LEC.
Formato do LEC sob ataque
O formato do LEC, implementado nos últimos anos, é criticado por não oferecer aos jogadores tempo suficiente para se adaptarem e mostrarem suas habilidades. Wadid enfatiza que o sucesso do público não está ligado ao formato do torneio, mas sim à presença de cosplayers populares. Isso confirma sua visão de que o sistema não apoia a saúde dos jogadores, evidenciada nos resultados do Worlds 2024, onde as equipes europeias não conseguiram entregar o desempenho esperado.
Mudança no formato do LEC — chave para salvar o futuro do esports europeu
Kim Bae-in acredita que a situação exige mudanças para garantir um ambiente mais saudável para o desenvolvimento de novos talentos. Se o LEC não alterar seu formato, o futuro da cena europeia pode ficar ameaçado, e isso se tornará um grande problema para o esports na região.
Próximos jogos notáveis
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