Outro dia, outro bug no Dota 2. Existem muitos casos de bugs notórios que podem afetar fortemente o resultado de um jogo. Mas este em particular é um erro que quebra o jogo e é usado principalmente em cenários de derrota. Envolve o herói Mirana e algumas interações com itens.
Este bug da Mirana não é apenas um incômodo entre jogadores comuns, mas também afetou jogadores profissionais em pubs de alto nível. Então, qual é esse bug da Mirana?
O que é o Bug da Mirana?
O bug da Mirana ocorre quando, jogando como Mirana, você usa o item Cetro de Eul da Divindade em um creep neutro e envia sua Flecha Sagrada para o mesmo creep quase ao mesmo tempo. Isso fará o servidor do jogo travar e a partida em andamento não será pontuada.
Passo a passo para ativar o bug da Mirana:
- Escolha Mirana em um jogo de Dota 2.
- Compre o Cetro de Eul da Divindade.
- Vá para qualquer acampamento de creeps neutros ou onda de creeps.
- Use Eul em um creep e envie sua Flecha Sagrada para o mesmo creep simultaneamente.
- O servidor travará e o jogo não será pontuado.
Alguns usuários no Reddit mencionaram que o bug da Mirana requer um Cetro de Aghanim no seu inventário. No entanto, outros usuários mostraram que não é necessário ter um Aghanim.
Muitos jogadores estão usando este bug para evitar perder jogos e ter seus MMRs deduzidos. Se o jogador está em um jogo perdendo, ele ativaria o bug e faria o jogo travar. O jogo não será pontuado e os jogadores não poderão nem mesmo revisar replays, enviar denúncias e mais.
Um Bug que Afeta Até Os Pubs de Alto Nível
Este bug que quebra o jogo afetou muitos jogadores, incluindo o nível mais alto. O Reddit do Dota 2 está inundado com menções ao bug da Mirana. Um post até mostrou como um jogador de Mirana tentou usar o bug antes de perder um jogo, mas não conhecia os passos e falhou em fazê-lo.
A Valve geralmente corrige bugs que quebram o jogo, mas no momento em que este texto foi escrito, parece que o problema ainda não foi resolvido. Fique de olho em atualizações para saber se já é seguro explorar os pubs.
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